Ney Nunes
"Não é possível derrotar o exército do inimigo de classe enquanto as fileiras proletárias estiverem sabotadas pela quinta coluna reformista-revisionista."
No início deste século XXI, duas enfermidades continuam a se abater sobre a luta do proletariado pela libertação do jugo da exploração capitalista: o reformismo e o revisionismo. Na verdade, são duas faces da mesma moléstia. Essas duas vertentes alimentam a expectativa ilusória de que mudanças graduais no capitalismo e alianças com o inimigo de classe podem conduzir a uma situação melhor para o proletariado.
Essa ilusão é disseminada tanto nos países secularmente dominados pela burguesia, quanto naqueles onde revoluções proletárias iniciaram a transição para o socialismo e que foram abortadas pela restauração capitalista comandadas pelo burocratismo contra-revolucionário, a exemplo do ocorrido na China e União Soviética.
Não é possível derrotar o exército do inimigo de classe enquanto as fileiras proletárias estiverem sabotadas pela quinta coluna reformista-revisionista. Isso foi fartamente demonstrado por todas as revoluções vitoriosas no século XX. O combate ideológico e político, sem tréguas, aos elementos traidores e vacilantes é imprescindível para depurar o exército proletário dessa quinta coluna que age, em última instância, no sentido de preservar o poder das classes dominantes.
Acobertados por uma fraseologia pretensamente radical, esses farsantes pequeno-burgueses procuram de toda a forma dividir e desviar o proletariado do caminho da independência de classe, da revolução socialista e da ditadura do proletariado. Seu projeto sempre foi, e continua sendo, a colaboração de classes, subalterno à burguesia e ao imperialismo.
Combatê-los e destruí-los é questão de vida ou morte para a revolução proletária no Brasil e no mundo!
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