Notícias e análises sobre temas históricos e da atualidade, abordando história, economia, política e relações internacionais a partir da perspectiva marxista-leninista e da luta dos trabalhadores pelo socialismo.
quinta-feira, 29 de junho de 2017
80 anos de Vlado Herzog
quarta-feira, 28 de junho de 2017
Meirelles Sofre Grave Derrota no Congresso
terça-feira, 27 de junho de 2017
Canalhas Sem Limites
A república dos canalhas não tem limites.
Veja: Fachin autoriza segundo inquérito para investigar Eunício Oliveira
sábado, 24 de junho de 2017
O Legado de Lenin
Discurso de Lenin
sexta-feira, 23 de junho de 2017
Dia 30 de junho: greve geral contra a reforma trabalhista, em defesa dos direitos e da aposentadoria!
https://pcb.org.br/portal2/14867
Pezão Não Pode Sair Sozinho
Ney Nunes
quinta-feira, 22 de junho de 2017
Temer, o Réu Confesso
quarta-feira, 21 de junho de 2017
Beltrame: Cego, Surdo e Mudo.
terça-feira, 20 de junho de 2017
O Bloco dos Sujos Precisa Ser Derrotado
segunda-feira, 19 de junho de 2017
Pezão Continua a Obra de Cabral
São gravíssimas as consequências para o Rio de Janeiro dessa continuidade no governo estadual da quadrilha do Sergio Cabral, entre elas, o aumento no rombo nas contas públicas, o desmonte dos serviços essenciais, o calote e arrocho nos salários dos funcionários. Mas, apesar das pesquisas de opinião indicarem que a esmagadora maioria rejeita essa continuidade, essa mesma maioria não se expressou, de forma efetiva, em ações de mobilização pela derrubada do Pezão e seus comparsas na ALERJ, ou seja, infelizmente, o consentimento ainda prevalece.
Aproveitando-se disso, o governo Pezão/Picciani continua impune e agindo, acaba de liberar mais incentivos fiscais para os empresários amigos:
https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2017/06/19/rj-da-beneficio-fiscal-a-atacadistas-que-ajudaram-a-derrubar-proibicao-de-incentivos.htm
sexta-feira, 16 de junho de 2017
Aumentam as Demissões na Indústria Paulista
Fonte:
http://www.fiesp.com.br/noticias/industria-paulista-fecha-3-000-vagas-em-maio-aponta-fiesp/
quinta-feira, 15 de junho de 2017
Bendine e o Caso Votorantim
http://www.valor.com.br/politica/4938214/bendine-teria-achacado-odebrecht-para-facilitar-negocios-com-petrobras
http://www.infomoney.com.br/mercados/noticia/2478539/forca-renovada-para-votorantim-apos-aporte-capital-diz-fitch-ratings
https://www.terra.com.br/economia/presidente-do-bb-pagou-multa-para-nao-se-explicar-a-receita,3e5062bf28c18410VgnVCM3000009af154d0RCRD.html
terça-feira, 13 de junho de 2017
Cláudia Cruz e Adriana Ancelmo: Crime Sem Castigo.
O juiz Sergio Moro foi rebaixado, passou de "salvador da pátria", para salvador das madames de luxo às custas do dinheiro público:
https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2017/06/13/assim-como-com-mulher-de-cunha-moro-reprova-gastos-de-adriana-ancelmo-e-nao-ve-lavagem.htm
sexta-feira, 9 de junho de 2017
Burguesia: Classe Repugnante
quarta-feira, 7 de junho de 2017
Abaixo as reformas antipovo do Temer e da Globo!
Local: Centro Cultural Octavio Brandão, Rua Miguel Ângelo, 120, esquina com Rua Domingos Magalhães, próximo ao Metrô de Maria da Graça.
segunda-feira, 5 de junho de 2017
Oitenta Anos a Enterrar Lenine, por Francisco Martins Rodrigues
domingo, 4 de junho de 2017
A DEMOCRACIA DOS RICOS DESMASCARADA
Ney Nunes
04/06/2017
Existem alguns momentos especiais na História, entre eles estão aqueles onde se descortinam perante o grande público os mecanismos ocultos do exercício do poder político. O Brasil na atualidade vive justamente um desses raros momentos especiais.
As
instituições do chamado “estado de direito”, ou seja, da democracia burguesa em
nosso país, foram reestabelecidas com o fim da ditadura empresarial-militar
instalada com o golpe de 1964. Isto se deu formalmente com a constituição de 1988,
mas seus mecanismos foram reintroduzidos gradualmente a partir das eleições diretas
para governador realizadas em 1982. Temos, desse modo, uma experiência de pelo
menos três décadas sob a égide da democracia burguesa. A versão difundida todo esse
tempo, transformada em senso comum, dizia sobre o poder emanado do povo aos
seus representantes pelo sistema eleitoral. Os partidos e candidatos eleitos
seriam, portanto, legítimos representantes da maioria do eleitorado. Reside exatamente
nesse ponto um dos pilares essenciais da sustentação político-ideológica do
regime democrático burguês.
A
divulgação das delações da Odebrecht e mais recentemente da JBS, no âmbito de uma
aguda crise política, econômica e social, onde a disputa entre facções
burguesas se radicalizou, acabando por permitir que viesse a público a verdadeira
natureza do regime político vigente em nosso país. O grande público tomou conhecimento
de algo que já desconfiava: a representação política é comprada pelos grandes grupos
empresariais, não correspondendo, portanto, a intenção dos votos depositados de
boa-fé pelos eleitores nas urnas, ou seja, a representação da vontade da maioria
dos eleitores é permanentemente fraudada pela classe dominante. Cai por terra
assim um dos pilares da sustentação ideológica da democracia burguesa, desmascarada
enquanto democracia dos ricos.
A compra por meio dos financiamentos de campanha,
legais e ilegais, ou simplesmente por suborno aos agentes públicos, é prática comum
do grande empresariado nacional e multinacional. É dessa forma que vereadores,
prefeitos, deputados, senadores, ministros, governadores, presidentes,
magistrados, diretores de estatais, conselheiros de tribunais de contas, etc.,
se transformam em meros despachantes das ordens emanadas pela grande burguesia.
São as regras de funcionamento do próprio sistema que fomentam e acobertam a
corrupção. O poder econômico prevalece nas eleições e os partidos no governo têm
privilégios antidemocráticos. É dessa forma que as máfias políticas burguesas
se revezam no poder.
A especialidade desse momento histórico não
deve ser desperdiçada. A classe trabalhadora, consciente dos mecanismos fraudulentos
dessa democracia de fachada, tem no interior do seu próprio movimento de lutas contra
as reformas antipovo a oportunidade de iniciar a construção de novas formas de
organização social e política, verdadeiramente democráticas e independentes desse
regime político apodrecido que, em última instância, atende aos interesses do
grande empresariado.