Notícias e análises sobre temas históricos e da atualidade, abordando história, economia, política e relações internacionais a partir da perspectiva marxista-leninista e da luta dos trabalhadores pelo socialismo.
segunda-feira, 25 de junho de 2018
sexta-feira, 15 de junho de 2018
Coerção e Consenso na Política
![]() |
Jacob Gorender |
Por que a classe dominante exerce dominação de maneira discricionária, como uma ditadura? Porque ela faz o que lhe interessa e para isso não há limite real na lei. As leis obedecem aos interesses da classe dominante e se violam também no interesse da classe dominante. Mas a ditadura, por sua vez, pode ser exercida sob diferentes formas políticas. No caso da burguesia, tanto se exerce sob a forma de um regime plenamente discricionário, como através da república democrática, através de governos representativos e que, na linguagem usual, seriam aparentemente o oposto da ditadura.
Leia esse artigo na íntegra em: https://www.revistas.usp.br/eav/article/view/8497/10048
quarta-feira, 13 de junho de 2018
O Último discurso e o Funeral de Berlinguer.
terça-feira, 5 de junho de 2018
segunda-feira, 4 de junho de 2018
domingo, 3 de junho de 2018
Cadê o Trem?
![]() |
A privatização acelerou a destruição do patrimônio ferroviário brasileiro. |
sábado, 2 de junho de 2018
sexta-feira, 1 de junho de 2018
Arrastando a Múmia
A questão é que o bloco das facções
burguesas e do imperialismo, ao promoverem a remoção da presidente eleita, formaram
uma aliança efêmera, ancorada exclusivamente na retirada dos direitos
trabalhistas e previdenciários, privatização do que resta das estatais e no corte
dos investimentos sociais, essas medidas foram implementadas em parte, ficaram
de fora as privatizações e a reforma da previdência. Tanto é assim, que
faltando quatro meses para as eleições, esse bloco não logrou se unificar em
torno de uma candidatura presidencial.
![]() |
Uma figura repudiada pela maioria esmagadora do povo brasileiro. |
Considerando o descrédito das suas
lideranças, a maioria delas está presa ou respondendo a processos, fica cada
vez mais difícil articular uma saída eleitoral estável do ponto de vista
burguês. Esse é o dilema atual das mais poderosas facções burguesas. Diante
dele, talvez estejam na iminência de ter que apelar para um novo
"Collor", dessa vez piorado: o fascista Bolsonaro.
Mas, por enquanto, seguirão arrastando a
múmia.