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Aldemir Bendine, o outrora queridinho do mercado. |
Notícias e análises sobre temas históricos e da atualidade, abordando história, economia, política e relações internacionais a partir da perspectiva marxista-leninista e da luta dos trabalhadores pelo socialismo.
quinta-feira, 27 de julho de 2017
Bendine Preso
terça-feira, 18 de julho de 2017
As Reformas Enterram o Pacto Social
O significado fundamental dessas reformas,
inseridas na crise estrutural capitalista, é não ser mais possível ao capital retomar
um efetivo crescimento da taxa de lucro exclusivamente através dos seus
mecanismos tradicionais, como, por exemplo: inflação, desemprego, rotatividade
da mão de obra, transferência de empresas para regiões ou países com custos menores,
etc. Para retomar a acumulação de capital se fez necessário romper o pacto
social, o qual, mesmo com grandes diferenciações, foi estabelecido em
praticamente todo o mundo capitalista. Pacto este, que de forma geral, garantia
direitos sociais mínimos à classe trabalhadora.
Os partidos e sindicatos que, ao longo da
vigência desse pacto social capturavam a representação dos trabalhadores, estão
aturdidos com a virulência dos ataques. Todo o seu discurso e programa no sentido
de pequenos ajustes no sistema para manter funcionando o pacto, ou seja, manter
a massa trabalhadora subalterna, sendo explorada em troca de garantias mínimas,
perdeu credibilidade. O pacto, defendido e muitas vezes gerenciado pelos
reformistas, agora foi rasgado pela burguesia em nome da retomada dos seus lucros.
Esse quadro indica uma virada histórica, ou
seja, que a época favorável para as forças políticas fundamentadas na
conciliação de classes está terminando. A burguesia, essa “ingrata”, se inclina
a dispensar o serviço desses velhos conciliadores, seus lacaios, especialistas
em manter o proletariado com esperanças na obtenção de progresso, justiça e paz
na vigência do capitalismo. A alternativa burguesa diante da crise estrutural é
impor as medidas que entendem como necessárias, de forma rápida e profunda, mesmo
que para isso sejam obrigados a se despir da capa democrática e assumir a sua
verdadeira face: uma ditadura dos ricos e exploradores contra o povo trabalhador.
sexta-feira, 14 de julho de 2017
Pensamento Comunista
quinta-feira, 13 de julho de 2017
Reforma Trabalhista: violento ataque do capital contra os trabalhadores e a juventude
sábado, 8 de julho de 2017
Uma Crise e Duas Armadilhas
Já para o povo trabalhador que sustenta todo
esse conjunto de parasitas sociais, ricaços, altos burocratas e políticos de
aluguel, a alternativa passa pela superação da desorientação política instalada
após o fracasso de mais de uma década e meia dos governos de conciliação de
classes da dupla PT - PC do B. Sabemos que não são tarefas fáceis de superar,
tanto o desencanto com essa falsa esquerda, assim como, escapar das armadilhas
políticas preparadas pela classe dominante. O certo é que as duas tarefas são urgentes
e necessárias.